Teófilo Braga

Teófilo Braga

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Joaquim Manuel Fernandes Braga (1804-1870), pai de Teófilo Braga (autor desconhecido). «Folhas Verdes», primeiro livro de poesia publicado por Teófilo Braga, aos 16 anos. Retrato de Teófilo Braga impresso em postal ilustrado, no período em que foi lente — nome antigo para designar um professor universitário — da cadeira de Literaturas Modernas do Curso Superior de Letras de Lisboa, antecessor da Faculdade de Letras, criada em 1911. Maria do Carmo Xavier de Oliveira Barros, mulher de Teófilo Braga. Maria da Graça Braga, a segunda filha de Teófilo Braga, falecida em 1887, vítima de tuberculose. Borla do traje doutoral de Teófilo Braga, 1868. A cor vermelha corresponde à faculdade que concedeu o grau académico. Na parte de cima tem bordadas as iniciais «D.J.T.F.B.» (Dr. Joaquim Teófilo Fernandes Braga).
Doação da família de Flórido Teles de Menezes Vasconcelos. Homenagem aos mortos da revolução republicana, por ocasião do aniversário dos funerais de Cândido dos Reis e Miguel Bombarda, nos Paços do Concelho. À saída da sessão solene: Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Bernardino Machado, à esquerda, e pelos ministros do Interior e da Justiça, António José de Almeida e Afonso Costa, à direita. Bola de propaganda republicana. c. 1910 Teófilo Braga discursando num comício republicano, ao lado de Alexandre Braga, à esquerda. Tomada de posse do Presidente da República Teófilo Braga. O novo Chefe do Estado saúda os populares, da varanda da Assembleia da Nacional, atual Assembleia da República, ao lado do general Correia Barreto, presidente do Senado. Baixo-relevo em madeira representando Nossa Senhora com o Menino, uma obra de Teófilo Braga que testemunha a sua faceta de artista amador. O presidente do Governo Provisório Teófilo Braga dirigindo-se, de elétrico, para o seu gabinete de trabalho. O Governo Provisório foi criado após a instauração da República. O Presidente da República Teófilo Braga à saída do Palácio de Belém. O presidente do Governo Provisório Teófilo Braga a chegar a casa de Bernardino Machado, ministro dos Negócios Estrangeiros. Cancioneiro e Romanceiro: Colligidos da Tradição Oral Publicados por Theophilo Braga, 1867.
A capa foi desenhada, a tinta-da-china, por Teófilo Braga. Columbano Bordalo Pinheiro inclui este cancioneiro no retrato oficial pintado em 1917 – é nele que o antigo Presidente pousa a sua mão esquerda. O Presidente do Governo Provisório Teófilo Braga à secretária do gabinete de trabalho, em sua casa. O presidente do Governo Provisório Teófilo Braga em sua casa, situada na travessa de Santa Gertrudes, à Estrela, atual rua Dr. Teófilo Braga. Excerto da reportagem fotográfica dos «funerais de Teófilo Braga». Ilustração Portuguesa, n.º 938. Monumento a Teófilo Braga, em Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel.
De autoria do escultor António Teixeira Lopes, e datado de 1916, o monumento foi originalmente inaugurado em Lisboa, no Jardim da Estrela, a 16 de outubro de 1926. Foi transferido para Ponta Delgada no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Teófilo Braga, em 1943. Retrato oficial do Presidente da República, Teófilo Braga. Pintado por Columbano, é um retrato psicológico de um homem profundamente só. Na mão esquerda segura uma obra sua: «Cancioneiro e Romanceiro Cancioneiro colligidos da Tradição Oral por Theophilo Braga na era de 1867». Fotografia oficial do Presidente da República Teófilo Braga.